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Neiva Ribeiro

Neiva Alves Ribeiro

Psicóloga Clínica Especialista em Teoria Cognitivo Comportamental
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Tratamentos

Atendimento em consultório desde 1990, voltado à população, com Adultos, Adolescentes e Idosos.

  • Ansiedade
  • Depressão
  • Transtorno Bipolar
  • Transtornos Alimentares
  • TOC - Transtornos Obsessivo Compulsivo

Terapia


Quando buscamos terapia temos uma demanda interna de dor, que vai desde uma depressão, ansiedade, alcoolismo, dificuldade para se relacionar, bipolaridade, perdas e tantos outros nomes que a ciência diagnostica.

Mas, não importa o diagnóstico, eles são apenas norteadores que auxiliam no tratamento, onde buscamos entendimento e respostas para o sofrimento, no intuito de modificar, pensamentos automáticos, comportamentos e crenças destrutivas, que ajudam a melhorar a demanda que nos faz buscar atendimento.

O processo terapêutico, torna-se o desabrochar de outras alternativas de vida onde a sabedoria, criatividade e novas dinâmicas para viver, proporcionam a construção de uma pessoa que lida com o problema inicial, de uma nova forma.


Conhecer e construir espaços psíquicos saudáveis, possibilita a solução dos problemas das nossas vidas, trazendo qualidade de vida, saúde e novas formas de nos relacionar conosco e com os outros.

O terapeuta, ajuda a construir o espaço terapêutico com vínculo, empatia, paciência, amorosidade, a sensibilidade da palavra, generosidade para olhar o outro, escutando sem julgamento. Conhecer o mundo interno de cada um, seus anseios, aspirações e medos é uma forma de aliviar e transformar vidas, tendo o prazer para escutar o que possivelmente, ninguém escutou. Não raro ouvimos no consultório, “isto que estou contando agora, só dividi com o meu travesseiro”.

Tratamentos

Atendimento em consultório desde 1990, voltado à população de Adultos, Idosos e adolescentes a partir dos 16anos.

  • Ansiedade
  • Depressão
  • Transtorno Bipolar
  • Transtornos Alimentares
  • TOC - Transtornos Obsessivo Compulsivo

Terapia


Quando buscamos terapia temos uma demanda interna de dor, que vai desde uma depressão, ansiedade, alcoolismo, dificuldade para se relacionar, bipolaridade, perdas e tantos outros nomes que a ciência diagnostica.

Mas, não importa o diagnóstico, eles são apenas norteadores que auxiliam no tratamento, onde buscamos entendimento e respostas para o sofrimento, no intuito de modificar, pensamentos automáticos, comportamentos e crenças destrutivas, que ajudam a melhorar a demanda que nos faz buscar atendimento.

O processo terapêutico, torna-se o desabrochar de outras alternativas de vida onde a sabedoria, criatividade e novas dinâmicas para viver, proporcionam a construção de uma pessoa que lida com o problema inicial, de uma nova forma.


Conhecer e construir espaços psíquicos saudáveis, possibilita a solução dos problemas das nossas vidas, trazendo qualidade de vida, saúde e novas formas de nos relacionar conosco e com os outros.

O terapeuta, ajuda a construir o espaço terapêutico com vínculo, empatia, paciência, amorosidade, a sensibilidade da palavra, generosidade para olhar o outro, escutando sem julgamento. Conhecer o mundo interno de cada um, seus anseios, aspirações e medos é uma forma de aliviar e transformar vidas, tendo o prazer para escutar o que possivelmente, ninguém escutou. Não raro ouvimos no consultório, “isto que estou contando agora, só dividi com o meu travesseiro”.
Depressão


A depressão é causadora de muitos impactos na vida das pessoas. Também é considerada o mal do século, sendo doença que pode ser confundida com a tristeza, porém, esta última é um estado passageiro que causa sofrimento, mas ocorre após um acontecimento pontual. Já os quadros depressivos são estados de intenso sofrimento, que produzem incapacidade funcional.



Em quadros depressivos severos estão presentes a ausência ou a fome excessiva, a dificuldade para levantar e executar tarefas, tomar decisões, ideias suicidas e dificuldades em relação ao sono. A pessoa não consegue se concentrar e muito menos enxergar saída para o estado em que se encontra, sendo necessário em casos extremados a presença de outras pessoas para lhe estimular e impedir que atente contra a própria vida.



Por outro lado, a depressão também está presente no indivíduo que mantem sua aparência pessoal dentro daquilo que sempre fez. Dá conta das suas demandas, obtém alguns resultados favoráveis no trabalho, sem grandes prejuízos nas relações sociais, porém, existe um estado profundo de insatisfação interna em sua vida pessoal onde não há explicação plausível para o sofrimento.



São inúmeras as técnicas para tratar a depressão em seus mais variados graus que a doença se apresenta, sendo possível a melhora paulatina ao longo do tratamento. Ainda se fazem necessário, cuidados com alimentação, atenção e combate ao stress, atenção a qualidade do sono, dentre outros.



O terapeuta, depois de fazer o diagnóstico e ouvir com empatia o relato do deprimido, seu humor triste, sua perda de interesse e prazer, identifica o prejuízo que estes sintomas, em excesso, acrescentam a vida do mesmo.



O terapeuta que trata a depressão deve acolher o sofrimento do seu paciente, num olhar de acreditar que o indivíduo pode mudar, ter hábitos mais saudáveis, vínculos sociais mais efetivos, ajudando o mesmo a olhar o mudo, não mais através da lente cinza que até então permeou sua visão. Construções terapêuticas saudáveis ajudam a trazer alegria para viver.

Bipolaridade


O mundo científico tem se debruçado no estudo do Transtorno Bipolar e muitos avanços tem conseguido no intuito de entender e formular as características da doença, proporcionando o caminho para um diagnóstico capaz de ajudar o portador do transtorno e todos os que estão ao seu redor.



A bipolaridade consiste num desequilíbrio químico nos neurotransmissores, é doença crônica, que necessita terapia medicamentosa e terapia verbal, para ajudar na identificação e reconhecimento dos sintomas maníacos ou depressivos.



No curso da doença o sofrimento vai de um estado de euforia e excitabilidade muito grande, a mania, para períodos de profunda depressão, numa variação do humor que pode ocorrer durante dias, ou mesmo horas.



Na mania, a pessoa se acredita com super poderes, autoestima elevada, falta de controle para gastos financeiros, se comporta de forma precipitada e se afasta do convívio familiar. É guiada pela distração e apresenta comportamento sexual de risco.



Nos episódios de depressão profunda aparecem irritabilidade, redução no interesse por atividades, perda ou ganho de peso, dificuldades no sono, com comportamento agitado ou lento, fadiga, dificuldades de raciocínio, concentração e frequentes pensamentos de morte e suicídio.



É doença incurável com prognóstico negativo de incurabilidade, mas que diante da terapia verbal e medicamentosa é possível obter boa qualidade de vida. Ainda a doença por sua complexidade exige um criterioso cuidado para manejar a fase maníaca, pois nesta fase é comum a evasão do tratamento. Também a fase depressiva, pede um olhar atento, pois o profissional desavisado pode se deparar com o suicídio do seu paciente.



O terapeuta necessita ter empatia com a bipolaridade, pois esta doença é de difícil trato. Exige experiência para manejar e reconhecer as variações do humor, sendo a mania o estado mais complexo de manejo. Acolher a mania e não julgar o paciente, apenas colocar-se ao lado e com a técnica, trazer clareza e bom senso para os pensamentos que estão confusos, arrogantes, poderosos e que a tendência será negar que precisa de ajuda.



O vínculo formado entre terapeuta e paciente, bem como o profissional que faz a prescrição medicamentosa, é muito importante, juntos, podem ajudar o paciente a sair da crise. Esta firmeza e união dos profissionais será de real valia para o paciente, pois uma das maiores dores do Bipolar é se ver e sentir-se rejeitado por figuras paternas.

Ansiedade


A ansiedade é um sentimento, uma emoção do ser humano e necessária ao bom viver de uma pessoa, sendo benéfica quando controlada. Sentir um pouco de ansiedade ao enfrentar situações do cotidiano, pode ser normal e em muitos casos como em situações de perigo ela será o alerta que fará o indivíduo fugir da situação temida. Por outro lado, quando excessiva, traz prejuízos, pois não há controle, provocando profunda excitação ou mesmo desconfortos físicos como suores, palpitação, enjoo e tantos outros.



Em quadros de ansiedade a pessoa apresenta preocupações excessivas e intensas com o futuro e sente medo das situações do cotidiano. A respiração é alterada por um ritmo rápido, acompanhada de muito cansaço que irá interferir nas tarefas diárias, bem como, a frequência cardíaca poderá elevar-se, aparecendo taquicardia. Não raro a sudorese acompanha todo este quadro de sintomas.



A ansiedade traz prejuízos sociais e relacionais, pois não raro impede de falar em público, ou mesmo, cria obstáculos para manter uma conversa com alguém considerado superior. Ou ainda, nas apresentações de trabalhos, onde mesmo havendo uma boa preparação a pessoa é prejudicada por seu comportamento ansioso e destrutivo que lhe impele a fugir do alvo traçado, pois a situação é sentida como ameaçadora e incontrolável.



No mundo moderno são inúmeras as preocupações com filhos, trabalho, aquisições, ou mesmo ser assaltado, que funcionam como pressões que colaboram na formação de estados ansiosos.



A ansiedade pode ser tratada com exercícios físicos, meditação, dentre outras práticas que costumam ajudar a reduzir os níveis de estresse. Ainda é necessário mencionar o uso de fármacos, como os ansiolíticos, nos casos de ansiedade extremada, prescritos pelo médico.



Na terapia, orientada por psicólogos, no tratamento da ansiedade, o profissional com sua técnica estimula a identificação e a solução para pensamentos distorcidos que levam o ansioso a ver a vida, de forma a antecipar situações que estão por vir, tornando sua existência ruim e desastrosa. Se projeta no futuro, torna-se ansioso e com muito mal estar, projetando a vida e o presente para o futuro.



Este processo se dá de forma inconsciente, sendo trabalho da terapia trazer, junto com o paciente, está consciência de que o “MELHOR LUGAR PARA SE VIVER É O AQUI E O AGORA”. Aprender a ser menos ansioso, distinguir os sintomas da ansiedade é um processo de aprendizagem realizado na terapia.

Transtornos alimentares


Os transtornos alimentares são maus hábitos para se alimentar, fazendo a pessoa comer de forma inadequada. Podem se transformar em riscos graves a saúde, especialmente, quando de origem psicológica. São doenças com múltiplos fatores, como a Bulimia que é o comer em excesso, seguida da fome referida na literatura como fome para “engolir um boi” ou ainda, a anorexia, onde a magreza absurda é distorcida, fazendo a pessoa ter uma imagem de si mesmo, numa visão de quem está muito gordo.



O mundo moderno em muito corrobora para estas disfunções, na medida em que temos agendas lotadas de compromissos, ou mesmo, nos inclinamos por alimentos ditos mais práticos, os fast-foods e outros industrializados, que demandam em pouco tempo para consumi-los, sem esquecer que qualquer encontro social é marcado pela comida e a bebida.



Para tratar este transtorno é necessário a ajuda de uma equipe multiprofissional, com psicólogos, psiquiatras, nutricionistas, entre outros. Mas é na psicologia que o transtorno quando de fundo emocional, tem seu ápice. A descoberta junto ao terapeuta dos motivos pelos quais o sofrimento teve origem é uma ferramenta que traz alivio para o desregramento ao ato de comer.



A terapia ajuda na dificuldade para identificar, lidar e perceber os reais motivos que nos levam a comer inadequado. O processo traz à tona e trata situações vividas, no passado e que não tiveram um bom desfecho, e podem ser gatilhos para o comer compulsivo, facilitando o surgimento de uma nova consciência para se alimentar, desvinculando o ato de comer de traumas do passado que foram frustrantes, ou mesmo o sentimento que não foi atendido adequadamente.



Durante o processo terapêutico o paciente distingue sobre a falta do afeto, carinho e atenção que até então resolveu comendo e aprende outras formas para buscar suas necessidades sem ser através do alimento. Passa a ter formas sadias para alimentar-se, não confunde mais sentimento com fome e passa a ter comportamentos que solucionam o embate entre Comer e Alimentar-se.



Comer é bom, traz vida, comer em excesso pode trazer o fim da vida.

Toc - Transtorno Obsessivo Compulsivo


É doença mental grave, incurável e crônica. Seu grau de severidade pode tornar a pessoa incapacitada, para executar funções fora da sua casa, interferindo em todos os aspectos da sua vida. É caracterizada pela recorrência de um padrão de pensamentos intrusivos que mesmo parecendo sem sentido e até algumas vezes absurdos a pessoa não consegue parar, buscando em tarefas ritualizadas o alívio.



As pessoas que sofrem com o transtorno, sentem-se muito envergonhadas por seus padrões de pensamentos e ações, o que faz com que não dividam, com ninguém, seu sofrimento – e o que é pior, passam a evitar estar com outras pessoas.



Preocupações em excesso, padrões de pensamentos obsessivos que aparecem em forma de ideias, ou mesmo imagens, ou comportamentos, são desconfortos e aflições características da patologia. Os pensamentos obsessivos são percebidos pela pessoa como estranhos e sem sentido e provoca-lhes medo, angustia e aflição.



Em consequência dos pensamentos intrusivos o paciente desenvolve rituais. As compulsões ou rituais são comportamentos, a exemplo de verificar compulsivamente se portas e janelas estão fechadas, contar exaustivamente desenhos nas paredes, lavar as mãos em excesso, organizar o guarda roupa com excessiva simetria de forma perfeccionista, refazendo por mais que esteja perfeito. Estes são alguns comportamentos que o paciente não possui controle sobre estes atos que por sua vez, causam muita ansiedade.



Mesmo sendo doença incurável é possível, o portador do transtorno ter boa qualidade de vida, se procurar tratamento. Sendo um deles feito através de medicamentos que são prescritos pelo médico.



Numa outra abordagem, está a terapia verbal com psicólogo, onde o foco é aliviar o paciente do sofrimento que carrega, aumentar consciência sobre a vida que leva e o que fazer para ter alivio na forma de pensar e se comportar.



É trabalho terapêutico tratar os pensamentos obsessivos e os comportamentos compulsivos, ou atos mentais repetitivos, com o objetivo de trazer qualidade de vida. Desta forma, melhorando o desempenho profissional, emocional, relacionamentos, bem como sua autoestima.



Ainda é comum encontrar no portador do transtorno a presença da ansiedade e da depressão devido ao medo. Tanto a depressão como a ansiedade são transtornos que demandam condução especifica e já foram descritas.

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“No fim das contas, a felicidade se limita à escolha entre o incômodo de se tornar consciente das aflições mentais e o desconforto de ser guiado por elas”.

Youngei Mingyur Rinpoche

Prefeito da Risolândia (2)

Sobre Neiva Alves Ribeiro

  • CRP- 07/0502
  • Graduada em Psicologia pela Universidade do Vale do Rio dos Sinos – UNISINOS
  • Especialista em Psicologia Clínica pelo Conselho Federal de Psicologia.
  • Especialista em Psicoterapia Cognitivo- Comportamental – Faculdades Integradas de Taquara – FACCAT.
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A vida é composta por desafios que, muitas vezes, nos dão a ideia de estarmos cheios de problemas. Quando sentimos e pensamos assim, nos comportamos guiados pelo sofrimento. A terapia pode ser o suporte que nos orienta e ampara para crescer e modificar comportamentos.

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